terça-feira, 12 de março de 2019

Resenha: PS Ainda amo você

Esse é o segundo livro da trilogia Para todos os garotos que já amei.

Autora: Jenny Han
Editora: Intrínseca
Ano: 2016
Páginas: 298



Após o final de "Para todos os garotos que já amei", Lara Jean escreve uma carta de reconciliação para Peter mas suas irmãs insistem para que ela vá pessoalmente falar com ele. É Ano Novo e Magot está em casa, as meninas e o pai foram passar o feriado na casa da tia, com todos os familiares coreanos. Na volta para casa, Lara Jean, pede ao pai para deixa-la na casa de Peter. Ela está insegura quanto a reação dele. Eles se reconciliam e de comum acordo fazem um novo contrato, dessa vez para o namoro de verdade. Mas como Lara Jean bem sabe, quando se ama alguém de verdade, ter o coração partido pode ser uma consequência. Então ela pede que acima de tudo eles não partam o coração um do outro.

Minhas considerações: Esse livro não traz grandes revelações, as coisas até demoram um pouco para acontecer apesar de não ser uma coisa ruim já que a escrita da autora permite isso. Um novo personagem é inserido do meio para o fim do livro, ele dá uma bagunçada no relacionamento de Peter e Lara Jean.  A história é muito fofinha, mas a parte mais interessante começa no final. É um pouco clichê mas nada que atrapalhe pois eu gosto. Me emocionei e chorei. 

Minha nota: 4 (Bom!)

sexta-feira, 8 de março de 2019

Resenha: A probabilidade estatística do amor a primeira vista

Autora: Jennifer E. Smith
Editora: Galera Record
Páginas: 222
Ano de lançamento: 2012


Hadley Sullivan é uma jovem de 17 anos que se vê forçada a atravessar o oceano Atlântico para ir ao casamento do pai com outra mulher. Sua própria mãe a incentiva a ir pois diz que mais tarde ela pode se arrepender. Porem, a mesma sente-se pressionada. Ela chega ao aeroporto com apenas 4 minutos de atraso e vê o seu avião partindo. Ela consegue outro voo três horas mais tarde mas como está indo para Londres, seu tempo ficará mais curto para se arrumar para o casamento, já que ela chegará na manhã do evento. No aeroporto ela conhece Oliver, um rapaz de 18 anos, que também está indo à Londres. Ele se oferece para ajuda-la com as malas.  E assim, começa a amizade entre eles. Ele inclusive ajuda Hadley com a claustrofobia, se sentando ao seu lado no avião. 

"Uma pessoa contou certa vez que há uma fórmula para o tempo que se leva para esquecer alguém: é a metade do tempo que ficaram juntos. Hadley tem lá suas dúvidas sobre essa teoria, um cálculo tão simples para uma coisa tão complicada quanto um coração partido."

Entre o presente, temos flashbacks explicando o que aconteceu entre Hadley e o pai que deixou a relação deles estremecida. Um ponto bastante interessante de ser abordado pois ela não era tão criança quando o pai decidiu separar da mãe. O livro se passa numa linha temporal de apenas 24 horas, então é perceptível um amadurecimento da personagem nesse meio tempo.  

Minhas considerações: Minha expectativa para esse livro era bem alta, já assisti recomendações no youtube e sinceramente, fiquei muito empolgada. Mas infelizmente, esperava mais. Não que seja uma história ruim, eu mesma dei nota 4 mas para mim a história tomaria outro rumo, foi meio decepcionante. Apesar disso a leitura foi leve e rápida, tanto que eu também levei cerca de 24 horas para ler mas não me conectei com a Hadley e o Oliver. Achei os diálogos fracos e sem graça. Mesmo assim, foi uma boa leitura. 

Nota: 4 (bom)




domingo, 3 de março de 2019

Resenha: Para todos os garotos que já amei (livro)

Autora: Jenny Han
Editora: Intrínseca 
Páginas: 316
Ano de lançamento: 2015

Lara Jean é uma garota sonhadora que ainda escreve cartas, mais especificamente, cartas de amor. Uma para cada menino que amou. São cartas de despedida, que ela escreve quando deixa de ama-los. As cartas são endereçadas para cada menino e guardadas logo em seguida. 

Ela é a irmã do meio do total de três meninas. Margot a mais velha e Kitty a mais nova. Elas se intitulam irmãs Song, sobrenome da mãe que faleceu quando Kitty ainda era um bebê. Elas vivem com o pai. Margot está indo para uma faculdade na Escócia, então Lara Jean deve lidar com o sentimento de perda
já que apesar de Margot ser sua irmã, ela que cuida da família e dos afazeres domésticos em grande parte do tempo. E agora com sua ausência, Lara Jean que terá que ser a nova irmã mais velha, servindo de exemplo para Kitty. Todas as inseguranças aliadas ao fato que suas cartas de amor foram enviadas aos destinatários misteriosamente. 

Um dos meninos a receber uma das cartas de desamor é Peter Kavinsky, jogador de Lacrosse da escola. Lara Jean e Peter são opostos, ela uma garota romântica e discreta e ele o garoto mais popular da escola. Eles engatam um namoro de mentira. Ela para se livrar de uma das cartas que foi enviada para o ex da irmã e ele para fazer ciumes na ex, Gen.  

Minhas considerações: Para todos os garotos que já amei é uma obra onde temos a chance de voltar no tempo e relembrar a inocência do nosso primeiro amor. O que tinha tudo para ser um cliché adolescente, na verdade é uma história profunda, que fala do verdadeiro significado de família, escrita de uma maneira bem leve. Os capítulos são curtos o que ajudou a fluir bastante. O livro me causou uma sensação de nostalgia . Indico para todos, é simplesmente lindo e fofo!

Nota: 5 (maravilhoso!)

Para todos os garotos que já amei é o primeiro livro da trilogia de mesmo nome, seguido de Ps: Ainda amo você e Agora e para sempre, Lara Jean.

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segunda-feira, 18 de fevereiro de 2019

Resenha: A Rainha Vermelha

Esse livro estava em minha booklist há tempos, comprei tem um tempinho e li finalmente.


Autora: Victoria Aveyard
Editora: Seguinte
Páginas: 414
Ano de lançamento: 2015


A sociedade é dividida entre as pessoas de sangue prateado e sangue vermelho. Os prateados são a nobreza, as pessoas de posse, artistas, políticos etc. Além disso possuem poderes sobre-humanos, podem manipular os elementos, como a água, o fogo, a terra, o ar, metais e outros. Já os vermelhos são pobres e miseráveis, os que trabalham. São criados dos prateados.

Há muitos anos está acontecendo uma guerra por terras com um reino vizinho. Os vermelhos são enviados para lutar como soldados assim que completam 18 anos. Só não são enviados aqueles que possuem um emprego ou os aprendizes de algum ofício.

Nossa protagonista é Mare Barrow, seu sangue é vermelho. Ela mora em um vilarejo chamado Palafitas e cada dia se aproxima o dia de completar a maioridade e ser enviada para a guerra. Seus três outros irmãos já foram enviados e sua irmã caçula é aprendiz de costureira. Mare tem um melhor amigo chamado Kilorn que apesar de já ter completado 18 anos é aprendiz de pescador. Por um motivo que não posso revelar, Mare acaba indo trabalhar no castelo e sua vida é transformada de um jeito que ela nunca imaginou. Ela descobre por acaso que também possui poderes e por isso a família real tenta esconde-la a todo custo dos demais prateados.

Minhas considerações: Gostei bastante desse universo construído pela Victoria. É ao mesmo tempo surpreendente e empolgante a cada página virada. Temos um sutil triângulo amoroso entre a Mare e os príncipes, que graças a autora não é o foco da história. Gostei do modo como ela dosou isso.  Achei a trama muito bem construída, todas as pontas soltas foram atadas no final.

Minha nota foi 5!

Se você gostou, deixe um comentário. Até a próxima! 

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O menino do pijama listrado
Série: Você
Admirável mundo novo



terça-feira, 29 de janeiro de 2019

Resenha: Você (série)




Olá, assisti a nova série da Netflix e vim contar o que achei. 

Título original: You
Ano de lançamento: 2018


Joe (Penn Badgley), é o gerente de uma livraria se apaixona à primeira vista por Guinevere Beck (Elizabeth Lail), aspirante a escritora. Obcecado por Beck, Joe começa a seguir na internet, nas redes sociais, a persegue na rua, na faculdade, e até descobre onde ela mora. A obsessão dele não tem limites e ele não mede esforços para tirar do seu caminho pessoas que ele considera possíveis ameaças. 

A série é narrada do ponto de vista do Joe, ele fala com "você", se referindo a Beck. E explica algumas de suas atitudes e motivações tornando a série mais interessante. 

Em alguns momentos, Joe é o famoso "abusador", posso identificar alguns sinais de que ela está em um relacionamento abusivo. Ele a todo momento está controlando a vida dela, sem ela saber. O modo psicopata é ativado, quando ele se vê na função de excluir da vida da Beck as pessoas que ele acredita serem tóxicas. E na visão dele, ele só está a protegendo de pessoas ruins. 

Gostei bastante da abordagem sobre relacionamento abusivo, onde nem sempre o abusador é o marido, a esposa, o namorado ou a namorada (temos outra visão a ser discutida num próximo post). Além disso, a série nos alerta sobre nossa exposição nas redes sociais, nunca sabemos quem está nos assistindo. São apenas 10 episódios mas é bem dinâmico, prendeu a minha atenção. Para mim não era necessário uma segunda temporada, todos os fios soltos foram amarrados no decorrer da narrativa.

A série é baseada num livro de mesmo nome escrito por Caroline Kepnes.  


Se você gostou, deixe um comentário. Até a próxima! 

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Admirável mundo novo
Millennium: A garota na teia de aranha








quarta-feira, 19 de setembro de 2018

[Resenha] Admiravel Mundo Novo - Aldous Huxley



Editora: Globo
Páginas: 311

Nessa sociedade distópica todos são estimulados constantemente a serem felizes. O condicionamento obriga todos a amarem o que fazem para o resto de suas vidas. 
Todo o processo de criação (desde a fecundação até a decantação, ou seja, o nascimento) é feito em laboratório. São manipulados geneticamente para cumprir seu papel na sociedade. Divididos em castas, cada uma desempenha atividades diferentes. Existem os Alfas predestinados a serem líderes, comandantes, diretores. Passando pelos Betas, Gamas, Deltas e Ipsilons (geneticamente burros), estes fazem um trabalho serviçal, são criados, carregadores, etc. Nas castas mais altas, cada individuo é único. Os gamas, deltas e ipsilons são gerados de 8 a 96 gêmeos idênticos. Relações vivíparas (ter pai, mãe, filhos, casar-se ou apenas manter relações amorosas) são consideradas uma obscenidade grotesca. A única relação permitida é a sexual, quanto mais parceiros, melhor você é visto. Essa prática é condicionada desde a infância com jogos eróticos.
Somos apresentados a três personagens principais. Bernard, um alfa, que se questiona sobre a sociedade. É amargurado e deseja sentir mais do que apenas a felicidade cotidiana. Ela deseja sentir-se triste, sentir magoa e raiva. E para isso evita tomar o Soma, a droga da felicidade (que te leva de volta para seu estado de felicidade). Temos Lenina, também Alfa, que é um exemplo de cidadã e é realmente feliz cumprindo seu papel. É descrita muitas vezes como sendo muito bonita. Por último, John, intitulado de "o Selvagem". Ele vive na Reserva, que é uma civilização bastante parecida com a nossa. São como índios, praticam o Cristianismo mas também tem seus próprios deuses. Suas relações são vivíparas. Apesar de ter sido criado na Reserva, dentro da cultura "indígena", John sofre preconceito por ser diferente. Constantemente está só.



Minhas considerações: O começo do livro foi bem arrastado, até a página 80 mais ou menos, temos uma introdução quase sem fim que se faz necessária para podermos compreender esse universo mas que não deixa de ser chata. A leitura se desenvolveu melhor depois que os personagens principais foram apresentados mas ainda assim não me prendeu. Não consegui entrar na história, a sensação era que tinha um véu entre mim e o livro (por mais bizarro que pareça). Li primeiro "1984", outro clássico, então esperava bem mais desse. Acabei me decepcionando, não senti nenhuma conexão com os personagens. 

Numa sociedade onde todos são obrigados a estarem felizes constantemente, sempre tem alguém que não está feliz com a situação. Essa situação se parece bastante com a que vivemos atualmente.

Minha nota foi 3.

sexta-feira, 2 de outubro de 2015

[Retrospectiva] 1 ano de Cabelo Colorido

Oiii gente,

Eu amo o mês de outubro principalmente por conta do Halloween mas esse ano tenho que fazer uma comemoração diferente. Há um ano pinto meu cabelo de colorido e posso dizer que tenho amado a experiencia. Hoje vim fazer uma retrospectiva de quase todos os cabelos que já tive nesse primeiro #1ano (quase porque infelizmente eu não tirei fotos de todos).

Tudo começou com a Royal Pink da Candy Colors, que infelizmente só me trouxe uma alergia fudida :(


Eu pintei no dia 10 de outubro de 2014 e essa foto foi tirada 20 dias depois.


Em dezembro comprei Exotic Colors.



Dia 20 de dezembro, já muitoooo enjoada do rosa eu pintei de Verde Hulk e Roxo Fluor e posso afirmar que foi uma das cores que mais curti.


O Verde Hulk desbota muitooo rápido e até que ficou legal.


Depois eu fiz uma mistureba em 10 de janeiro desse ano, pintei de azul, verde, roxo, violeta e vermelho (tudo da Exotic). Essa é a unica foto que tenho dessa fase.






Com um cabelo Royal Pink desbotadissimo, cor de salmão (depois de muitooooos Soap Caps) eu pintei de vermelho com uma mecha verde e roxa.



O Cereja Quente desbotou para um novo rosa (sim, matei a saudade kkk).



Depois disso eu deixei a Exotic para lá (por um tempo) e comecei a pintar com anilina. A unica que eu encontro por aqui é a da Glitter. Eu amei esse verde mas de todas as cores que usei achei que chamava muita atenção. E ela também desbotou super rápido.

No dia 15 de maio me deu a louca e pintei de castanho (tava meio que cansada do colorido). E não sei porque mas mesmo depois do castanho meu comprimento e pontas do cabelo começaram a ficar loiro bem escuro. Então...


O Cabelo Colorido voltou no dia 06 de julho. Pintei com anilina.


Eu sei que quase não da para ver mas depois que o vermelho desbotou pintei com o Roxo Fluor, dia 28 de julho.


Eu descolori no final de agosto pois estava enjoada da mesmice. Com a ideia de fazer um Ombré Hair.



Minha próxima ideia foi fazer um Fire Ombré. Usei somente anilinas.


E finalmente anilina amarela pura*.* Já um pouco desbotada!

Links uteis
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terça-feira, 29 de setembro de 2015

Resenha: O Menino do Pijama Listrado

Não me perguntem onde eu encontrei esse livro, acho que era da minha vó e ela deve ter me perguntado se eu gostaria de ler. Eu sinceramente não estava muito empolgada com essa leitura mas mesmo assim fiz um esforcinho. Acho que depois de uma leitura de mais de 464 paginas de outro livro, eu merecia um descanso.


Autor: John Boyne
Editora: Companhia das Letras
Número de páginas: 186
Gênero: Ficção/ Infantil
Avaliação: Ótimo

Sinopse: "Bruno tem nove anos e não sabe nada sobre o Holocausto e a Solução Final contra os judeus. Também não faz ideia de que seu país está em guerra com boa parte da Europa, e muito menos de que sua família está envolvida no conflito. Na verdade, Bruno sabe apenas que foi obrigado a abandonar a espaçosa casa em que vivia em Berlim e mudar-se para uma região desolada, onde ele não tem ninguém para brincar nem nada para fazer. Da janela do quarto, Bruno pode ver uma cerca, e, para além dela, centenas de pessoas de pijama, que sempre o deixam com um frio na barriga. Em uma de suas andanças Bruno conhece Shmuel, um garoto do outro lado da cerca que curiosamente nasceu no mesmo dia que ele. Conforme a amizade dos dois se intensifica, Bruno vai aos poucos tentando elucidar o mistério que ronda as atividades de seu pai. 'O menino do pijama listrado' pretende ser uma fábula sobre amizade em tempos de guerra e sobre o que acontece quando a inocência é colocada diante de um monstro terrível e inimaginável."

+ Resenhas
A Cidade do Sol
Por mais um Dia
Millennium: A Garota na Teia de Aranha

O livro começa com Bruno chegando em casa e Maria, a governanta mexendo em suas coisas e fazendo suas malas. Ele não entende o motivo e tenta buscar na memoria o que ele teria feito de errado, achando que ele seria mandado embora de casa. Como o livro é escrito do ponto de vista de Bruno, de nove anos, ele é bem categórico com alguns pensamentos como "as coisas que ele escondera no fundo do guarda-roupa e que pertenciam somente a ele e não eram da conta de mais ninguém" ou como se referia a Gretel, sua irmã três anos mais velha, "O Caso Perdido". Sua mãe lhe explica que toda família está de mudança. Bruno não quer deixar a casa onde eles moram em Berlim, por conta que ele gosta de escorregar no corrimão da escada e gosta de explorar sua casa, que possui várias passagens secretas.

Na nova casa que tem apenas três andares, Bruno e a irmã não tem nada para fazer. Ele tenta de todas as formas possíveis convencer os pais que eles deveriam voltar a Berlim. Quando enfim ele desiste dessa possibilidade ele faz justamente o que foi proibido por todos. Próximo a sua casa existe uma enorme cerca e que se expande até o horizonte. Bruno num de seus dias de tédio ele resolve explorar justamente a área próxima da cerca e adivinhem! Ele conhece Shmuel, todos os dias os garotos se encontram, cada um do seu lado da cerca e Bruno acha curioso o fato de Shmuel e todos do seu lado usarem pijamas listrados todo o tempo.

Apesar de todo o cenário por trás do livro, que nos é mostrado do ponto de vista do Bruno de maneira bem inocente, o livro é bem triste. Antes de ler eu já conhecia toda a historia e apesar de conhecer o final fiquei de coração partido quando tudo acabou. Ler é bem mais tocante do que simplesmente conhecer a história. O texto é escrito de maneira bem simples com pouquíssimas palavras "difíceis". Tanto que mesmo com o tema pesado do livro lembra bastante um livro infantil. Eu adorei a experiencia de te-lo lido, foi uma leitura bem gostosa.

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Book Haul #Setembro
Wishlist Literaria #01
Leio e Releio

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quinta-feira, 24 de setembro de 2015

Resenha: Millennium A Garota da Teia de Aranha


Oi gente, quando soube do lançamento desse livro fiquei super empolgada para comprar porque Millennium é a minha série favorita de livros. A primeira vez que assisti o filme, na versão americana (porque também temos a versão sueca), eu me apaixonei e quis logo ler os livros. Quando soube que o autor da série havia falecido, fiquei muito triste porque pensei que não haveria continuação. Mas quando ouvi um boato que sim, haveria fiquei super esperançosa e realmente, não esperava que sairia a tão aguardada continuação em 2015.

Autor: David Lagercrantz
Editora: Companhia das Letras
Número de páginas: 464
Gênero: Ficção
Avaliação: Excelente

Sinopse: "É tarde da noite e o jornalista Mikael Blomkvist recebe um telefonema. A pessoa do outro lado diz ter informações vitais à segurança dos Estados Unidos. Ela está em contato com uma jovem e brilhante hacker - uma hacker parecida com alguém que Blomkvist conhece. As implicações são assombrosas. Blomkvist, que precisa desesperadamente de um furo para a revista Millennium, pede ajuda a Lisbeth. Ela, como sempre, tem objetivos próprios. Envolvidos numa perigosa trama internacional, eles terão de lutar pelas próprias vidas enquanto enfrentam assassinos, hackers e espiões."

"Essa história começa com um sonho, mas não um sonho particularmente notável. Apenas uma mão batendo com movimentos rítmicos e contínuos contra um colchão no velho quarto da Lundagatan.
Mesmo assim, o sonho desperta Lisbeth Salander ao raiar do dia, e em seguida ela se senta em frente ao computador para dar inicio a caçada."

O livro é dividido em três capitulos: O olho observador (que vai do dia 1° ao dia 21 de novembro), Os labirintos da memoria (do dia 21 ao dia 23) e problemas assimétricos (24 de novembro a 3 de dezembro). A meu ver o livro tem quatro personagens principais: Lisbeth Salander, Mikael Blomkvist e Frans e August Balder.

Logo de inicio temos a apresentação de Frans Balder que é um gênio da informatica e que se considera um péssimo pai, devido ao descaso que teve com seu filho August, autista, por anos. Apesar de um processo judicial ter dado a guarda a mãe, Frans tomou a decisão de levar o filho para a casa dele. Frans desenvolveu um programa, uma inteligencia artificial porem foi roubado e agora ele está correndo perigo de vida. Ele pede ajuda ajuda a Mikael Blomkvist, jornalista investigativo da revista Millennium que vem sendo atacado como frases como "Mikael B. é coisa do passado". Desde o caso Zalachenko não publicara nada que bombara. Ele pede ajuda a Lisbeth Salander, é uma hacker fodona (desculpe a palavra), que ajuda Mikael porque há segredos de seu passado envolvidos. August, filho de Frans tem apenas oito anos, é autista. Apesar disso, ele tem um papel importantíssimo na trama que ajuda a desvendar o mistério.

+Resenhas
Por mais um dia, Mitch Albom
A Cidade do Sol, Khaled Hosseini

Eu tinha uma expectativa altíssima quanto a esse livro em especial porque é a continuação da série escrita por outra pessoa e não pelo meu ídolo Stieg Larsson. Posso dizer que me surpreendi positivamente e o autor fez exatamente o que eu esperava arduamente que acontecesse depois de ler "A Garota que brincava com fogo". Lá é feita uma revelação e de lá para cá você espera impaciente que o personagem lá indicado apareça logo ou que surja uma boa explicação para ele.

A Garota na Teia de Aranha é brilhante e ainda temos um toque do Stieg Larsson. Há uma riqueza de personagens, temos muitos e muitos personagens mas cada um é diferente do outro. Cada um deles possui uma característica marcante. Além disso, outro ponto que marca bastante são os detalhes. O Stieg era muito detalhista, descrevia de um jeito muito gostoso de ler e o David continuou isso. O que me deixou muito feliz.

Esse quatro volume, é tão bom quanto os outros e está a altura dos três primeiros. Amei muito esse livro. E ele se torna mais um favorito. Indico vocês a lerem, para mim é um livro policial, com uma trama que no final o autor sempre da um jeito de juntar as pontas soltas. Tem muito mistério e um pouco de suspense.

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sexta-feira, 18 de setembro de 2015

#02 Drinks: Caipirinha de Kiwi

Este post não é recomendado a menores de 18 anos


Oi gente, esquentou de repende em São Paulo né? Já estava mais que na hora e para comemorar esse calorzão trouxe uma segunda versão de caipirinha, dessa vez de kiwi. Vem aprender a fazer vem?

Ingredientes

- 1/2 kiwi
- 2 colheres (sopa) de açucar
- 50 ml de vodka
- Gelo


Para um copo de caipirinha, utilize meio kiwi e corte em rodelas, depois em quatro partes. Porque assim na hora de macerar não fica nenhum pedaço grande.


Coloque duas colheres de açucar.


Macere bem.

Coloque até a borda do copo (desculpem mas o gelo acabou no meio do processo).


Está finalizada!

+ Caipirinhas
Caipirinha de morango

Uma das minhas bebidas alcoólica favoritas é a caipirinha, adoro ousar e experimentar de vários sabores! Gostaria de ver algum drink por aqui? Deixe sua sugestão!

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